quinta-feira, junho 14, 2007

A cesta da política

Calma gente, não estou me referindo ao meio de transporte, que alguns usam para esconder o vil metal alheio. A cesta aqui citada é a do basquete. Este blog confessa, como já é do conhecimento de muitos, sua dificuldade em assimilar o jeito de fazer política do alcaide carioca César Maia. Isto, contudo, não impede de observar que algumas de suas análises merecem respeito e reflexão. Hoje no seu blog, agora sob a forma de e-mail, ele dá um conselho aos gestores públicos que talvez tenha validade aqui na terrinha. Veja: “Política não é futebol onde se ganha de 2 a 1 ou algo assim. Política é jogo de basquete onde se ganha de 105 a 84, ou algo assim. É inevitável levar cestas. Por isso tem-se que fazer mais cestas que os adversários.” Desconfio que por aqui se esteja fazendo gols e levando cestas. Este palpite é do blog, mas a conclusão é sua Taffarel!

Um comentário:

Anônimo disse...

Hoje o secretário resolveu seguir tragicomicamente o exemplo do Rei Luis XVI, no derradeiro monárquico: travestiu-se com o intuito de dissuadir o povo e fugir.
Sob a ode Guevariana, com finalidades menos nobres, vestiu-se de general. Humildemente pego minha fantasia de palhaço e, me junto aos outros palhaços do povo, até mesmo aqueles que ainda não se descobriram, palhaços.
Juntos, vamos rir de nós mesmos e gracejar nossa desgraça.
Resta o consolo histórico de que os maus sempre sucumbem à verdade. E, no mais tardar, toda essa gente que hoje sofre da síndrome da mosca azul em estado terminal, cairá.

“Hoje quando ele aí cai, de áloe e cardamomo
Na cabeça, com ar taful
Dizem que ensandeceu e que não sabe como
Perdeu a sua mosca azul.”

As máscaras sempre caem, as fantasias também.