sexta-feira, junho 22, 2007

e-gov

Este é o apelido simplificado de governo eletrônico. No Brasil, algumas cidades e estados estão avançando bem na relação com o cidadão, que incluído digitalmente, passa a poder resolver muitos dos seus problemas sem sair de casa.

No Canadá, ainda em 2005, de um total de 584 milhões de consultas feitas pelos canadenses ao seu governo, 547 milhões (93%) foram por meio de serviços eletrônicos, 30 milhões (5%) por telefone e apenas cerca de 4 milhões pessoalmente. Por lá, documentos como passaportes, licenças, financiamento e até divórcios podem ser pedidos pela internet.

O professor Richard Heeks da Univesidade de Manchester na Inglaterra, considerado um dos maiores especialistas em governo eletrônico do mundo diz, com propriedade que: “nos países mais ricos, o governo não é tão importante na vida do indivíduo quanto nos demais”. Heeks disse que a relação do governo, com a sociedade vem se alterando, mas de forma mais significativa, ela vai se radicalizar: “quando os adolescentes e jovens da geração web assumirem posições-chave no poder, daqui a alguns anos, o cenário será outro.”

Por aqui, com a capacidade de investimento da prefeitura e com uma boa relação com as universidades, poderíamos estar avançando com a inclusão digital e o e-gov, mas, a preocupação é com a eleição e...

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