Provocação!

Se já não bastasse o caso abaixo, acabo de receber uma ligação de uma funcionária do jornal Folha da Manhã, perguntando se não queria fazer a assinatura do mesmo. Perguntei o seu nome, que não me recordo, e disse que estava tomando aquela ligação como uma provocação dos seus patrões. Ela disse que não sabia do que se tratava e eu, educadamente lhe respondi, que era de bom tom, os funcionários procurarem conhecer em detalhes o quê, e como agem os seus patrões e que desta forma, ela deveria anotar o meu nome e procurar saber por que a empresa em que trabalha estava me processando. É verdade, a funcionária não tem nada a ver com tudo isso, mas é melhor que o setor comercial e o de assinaturas da empresa tenham a mesma informação do setor de jornalismo, que embora acesse seguidamente o blog, está vedado a fazer referência em suas matérias jornalísticas. Outra leitura é que a venda por telefone tenta desesperadamente compensar a redução dos seus leitores. Nesta tarefa, nem os desafetos são excluídos da lista. Ou então, é provocação mesmo. Caberia ação judicial no caso?