65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
sábado, outubro 11, 2008
Cem anos de Cartola!
Vamos dar um tempo no debate político e assistir esta bela matéria da Sandra Moreira, para o Bom Dia Brasil. O sr. Angenor de Oliveira, o Cartola completaria ontem, 10 de outubro de 2008, cem anos. Suas belíssimas letras porém, estão aí mais atuais que nunca! Além de compositor, o genial Cartola foi um dos fundadores da Estação Primeira de Mangueira.
PS.: Atualizado às 09:38: Corrigindo, a data correta do aniversário do grande Cartola é hoje, 11 de outubro, assim é ainda melhor, porque como dizia o nosso outro grande poeta, Vinicius, porque hoje é sábado!
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2 comentários:
Amigo e professor
Ao assistir essa matéria foi impossivel não recordar aquelas tardes de verão em Grussai movidas a cavaquinho em familia...
Eram tardes/noites memoráveis...
Quem esquece as intervenções do querido Joêmio em algumas cançoes: iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii!!!!!!!!!!
:)
Bacana perceber que o afeto plantado naquelas tardes ultrapassa os limites das convicções politicas, dos engajamentos e das posturas...
Deviamos ter tocado muitos sambas de Cartola e Lupcinio naqueles dias né?
Belas tardes...
Linda familia...
Imagens para sempre que permaneceram...
Deixo meu abraço saudoso para voce, Ilda e as crianças que já não são mais crianças mas que para nós serão para sempre pequeninos como grãos de milho...
Saudações tricolores.
Parabéns pelo post...
Caríssimo amigo Luizinho,
Você me faz voltar no tempo e recordar daqueles bons momentos...
O meu pai gostava e como gostava destes dois gênios, Cartola e Lupicínio.
Desconfio que além da qualidade das músicas e dos poemas, ele apreciasse a simplicidade eo despojamento, destes que a gente chama de "monstro sagrado" da MPB, que no entanto, eram simples e viveram de forma simples, talvez, por isso tivessem conseguido ir tão fundo na percepção das angústias que habitam o interior humano... as rosas não falam...
Grande abraço e bom fds, imagino que entre os plantões...
"Felicidade foi se embora
E a saudade no meu peito ainda mora
E é por isso que eu gosto lá de fora
Porque sei que a falsidade não vigora
A minha casa fica lá detrás do mundo
Onde eu vou em um segundo quando começo a cantar
O pensamento parece uma coisa à toa
Mas como é que a gente voa quando começa a pensar"...
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