quinta-feira, novembro 19, 2015

Royalties, Síria e o cotidiano da região petrodependente

Apesar dos conflitos na Síria e das intervenções da França e Rússia naquela região que envolve o Iraque, os preços do barril do petróleo continuam baixos e inalterados. Agora mesmo o valor do brent está em US$ 44,20.

Desta forma, os desesperados com as baixas receitas dos royalties não conseguem enxergar luz no fim do túnel.

Agora, só torcendo para que os problemas do Oriente Médio se agudizem.

Os EUA depois de ter ajudado a criar muitos "malucos" naquela região, agora, mesmo temendo as maluquices, parecem optar e torcer por um certo equilíbrio na região, de olho em outra região que parece lhe dever maiores preocupações: a Ásia.

Já na região, com o valor do dólar caindo, já que esteve próximo dos R$ 4 e agora já caiu quase 10%, estando hoje em R$ 3,72 haverá uma redução ainda maior nas parcelas de royalties a serem recebidas em reais pela União, estados e municípios petrorrentistas. 

Somando a isto a greve dos petroleiros, a próxima quota mensal deverá ser a mais baixa dos últimos meses. Não é difícil intuir que ela já irá comer parte dos empréstimos que os prefeitos lutam para obter junto aos bancos.

Um comentário:

Anônimo disse...

Caro professor Roberto Moraes o que podemos interpretar de sua matéria, é que todo esse terror que vive alguns paises da Europa está sendo forjado ou melhor arquitetado pelos imperialista, contra o estado islâmico pela venda clandestina que realizam em seus paises vendendo petróleo abaixo do preço de mercado fazendo com que os preços dos barris no mercado mundial fica abaixo do esperado, causando um grande impase nas. Bolsas de valores pelo mundo a fora.
Então o que da para se concluir é que todo esse terror pode ter outros interesses...
Interesses esses nos campos petrolíferos que o estado islâmico comanda professor?