quarta-feira, setembro 01, 2010

Plenário da Câmara decide chamar vereador suplente Edson Batista

Com nove votos o plenário da Câmara de Vereadores de Campos decidiu convocar o suplente de vereador, Edson Batista (PTB), para ocupar vaga de Nelson Nahim, que como presidente do legislativo foi designado interinamente para o exercício de prefeito do município.

5 comentários:

Rafael Leite disse...

Para que seguir a lei???
Parabéns ao Poder Legislativo de Campos...
Só gostaria de saber para que a existência da Câmara de Vereadores?
Se eles que criam as leis não querem segui-las, estão invalidando a própria função...
Parabéns também aos vereadores que não compareceram à Câmara...

Pedro (D)KabraL disse...

A população devia apanhar tal fato para não votar em nenhum deles novamente: descumprem a lei até sob os holofotes para privilegiar os interesses de quem lhes comanda. Hoje temos 18 vereadores em Campos. E o justiça eleitoral não vai se pronunciar?

Marcelo Bessa disse...

Pedro, a questão não é de competência da Justiça Eleitoral e sim da Justiça Comum, pois não está em discussão, por exemplo, quem é ou não o suplente, propaganda antecipada ou fatos ocorridos entre o registro das candidaturas e a diplomação dos eleitos (nestes casos, sim, haveria competência da Justiça Eeitoral).

SHALOM disse...

Porque tanto medo de Edson Batista?

Porque os amigos que falam hoje que os vereadores não estão seguindo a lei,tambem não reclamaram quando Mocaiber assumiu e um outro vereador entrou no seu lugar ?

A que isso gente vamos deixar de Hipocrisia!

Na verdade se fosse para valer a lei teriamos 21 vereadores.

Marcelo Bessa disse...

Hipocrisia, "Shalom", é se esconder atrás do anonimato.
Em segundo lugar, não sou seu amigo e não tenho que dar satisfações sobre o que fiz ou deixei de fazer em 2005, quando praticamente não existiam blogs em Campos.
Sem contar o fato de que um erro não justifica outro.
Quanto à cidade não ter 21 Vereadores, não é questão de "a lei valer": é questão de você estudar um pouco para saber que a Constituição é quem determina isso.