domingo, dezembro 09, 2007

Tentando entender os acordos no reino que não é da Dinamarca

Juntando a nota abaixo, sobre a possibilidade da desistência da candidatura a vereador, do secretário de Saúde de Campos, Rodrigo Quitete com a informação dada pelo professor Sileno Martinho, na sua coluna de quarta-feira, no jornal Folha da Manhã que: atendendo ao pedido do Dr. Makoul e do prefeito Alexandre Mocaiber, o atual presidente do PT Hélio Anomal, decidiu abrir mão da candidatura a vereador nas próximas eleições para dar continuidade ao trabalho que vem realizando à frente da Emhab” há que se crer, como foi comentado por um dos leitores do blog na citada nota, que está aumentando o cordão dos que não querem perder a chance de mais uns meses de secretaria enquanto... o outro não vem. Como perguntar não ofende, o blog faz o seu papel: qual seria o acordo que o grupo que comanda o PT em Campos fez com o prefeito que deve apoiar o ex, na eleição do ano que vem? Mesmo que este grupo diga que o PT possui hoje uma forte nominata de trinta e três nomes fica difícil de acreditar nisso. É ainda mais difícil acreditar que com a desistência de Mocaiber, o PT volte a querer lançar candidato próprio.

2 comentários:

Anônimo disse...

Bob, honestly, Bob,

Já que é um exercício de imaginação, vamos lá. Deve ser piada.
1-Qual o ótimo trabalho que Ano(r)mal faz, aliás quem trabalha naquele lº Escalão de 15ª categoria?
2-O motivo da aliança (ou formação de quadrilha) não era priorizar a eleição para a Casa da Mãe Joana, também conhecida como Câmara de Vereadores?
3-A gente poderia ficar horas aqui a conjecturar, mas eu acho que, na verdade, está todo mundo perdido naquele (des)governo e no ex-partido.

Eles tentam brincar de fazer política, alianças, etc, mas o que sabem mesmo é defender um qualquer.

Bisonho.

Um abraço,

Xacal.

Anônimo disse...

Aos poucos vai se evidenciando o grande equívoco por parte desse grupo do PT em fazer essa pré-aliança. Tanto o Anomal quanto a Odisséia, um em queda vertiginosa eleitoral e a outra sempre em cima do muro para testar a sua capacidade, estão vislumbrando um grande dilema. Como chegar perto do eleitor pedindo votos ideológicos,se no entanto fazem dentro desse governo (eles ou familiares seus) cheio de denúncias de corrupção. Com que cara? Ou o que mais está parecendo, a exemplo do que ocorreu nas eleições internas no PT, usando daqueles métodos não muito republicanos. Aí o motivo de um continuar à frente de um excelente cofre. Uma certeza os dois tem - em se confirmando Rodrigo Quitete e Renato Barbosa, como candidatos, eles serão os dois vereadores eleitos. Em segundo chegariam De Lima, Neinha e Tato. Então, por que não garantir aquilo que foi a grande motivação do acordo - um cargo no governo.E as políticas do PT? Essas esperam um pouco mais, primeiro....