terça-feira, março 29, 2011

Morreu José Alencar!

Uma grande figura. Enfrentou com galhardia a vida e a chegada da morte. A leitura de sua biografia vale o tempo dispendido e aqui já foi recomendada. Entre acertos e erros a contabilidade de sua política vida traz resultados que enobrecem a vida de quem teve coragem de tomar posições. Todas as homenagens que receberá serão merecidas. Vá em Paz!

3 comentários:

Anônimo disse...

Acho que a única mancha que ele deixa no curriculum é a negativa de reconhecer uma filha que teve com uma enfermeira, quando ainda tinha menos de trinta anos.
Se negou até a fornecer material para exame de DNA.
A briga na Justiça durou mais de dez anos, mas ele perdeu, é claro.
É uma história parecida com a de Pelé: foi homem na hora de fazer o filho, mas fez tudo para não ter que assumir o seu ato.

QUITERIA disse...

Poucos conseguiram conviver com um governo tão cheio de coisas inconfessáveis ,sem se contaminar.

Unknown disse...

Ele mesmo disse que apenas ficou humilde após ficar doente.
Não acrescentou nada enquanto esteve na vice-presidencia, foi apenas um bajulador do lulla e dos PTralhas.
Agora vão endeusar esse dai. Teremos de ouvir frases do tipo:
O que nasceu pobre e analfabeto e construiu um império ...
Um lutador ...
Um batalhador que sempre lutou pelo seu país ...
Há milhares de pessoas na mesma situação que o Zé, muitos esperando na fila de um SUS, um SUS que mais parece fila para entrada nas câmaras de gás nazistas.
Eu quero saber o que esse homem milionário fez para ajudar seus semelhantes, vítimas da mesma doença e que não tiveram e não têm recursos para um tratamento com a mínima dignidade nesse país? Que eu saiba nada!
Não é porquê morreu que vai virar santo. Fazer parte do governo lula não é atestado de ideoniedade moral pra ninguém.
Teria sido muito bom que José de Alencar tivesse lutado, também, para que os brasileiros tivessem acesso à um milésimo da mega-infra hospitalar que ele, afortunadamente, teve; infelizmente, preferiu respaldar toda a mentira e incompetência lulista, muitas vezes com o cinismo e deboche que seu guru lhe ensinou.