quinta-feira, fevereiro 25, 2016

Fechamento de capital da Prumo tem conflitos e interesses

Os acionistas minoritários possuem 25% das ações e são liderados pelo Banco Itaú e pelo fundo de Abu Dhabi, Mubadala. Cada um possui hoje 6,5% obtido em negociação das dívidas feitas na época que a empresa era  LLX, do Eike Batista. Os demias 12% estão divididos por pequenos acionistas.

Todos  questionam os valores de ação feito por um laudo elaborado por um banco contratado e que indicou o valor de R$ 1,15 ou R$ 11,50 se for considerado o valor da ação já agrupada em dez.

O fundo americano de investimentos EIG que herdou o controle da LLX, transformada em Prumo, foi aos poucos transformando a empresa numa holding (grupo) que hoje controla diversas outras empresas em parcerias com outras empresas.

É quase impossível não relacionar o interesse dos americanos em fechar o capital da Prumo, com as votações no Congresso Nacional que estão pressionando para alterar as leis do marco regulatório do petróleo no Brasil. Eles sabem que o setor vive ciclos. Há quem não queira entender isto.

Nesta investigação há que se considerar a ampliação da relação do empreendimento do Porto do Açu com a cadeia produtiva do petróleo que no país demanda grande base de apoio logístico portuário. Continuamos acompanhando.

5 comentários:

Unknown disse...

Boa tarde amigo VC sabe dizer na quela aérea que está o consórcio da integra vai ter outro firma ali quando a integra for embora

Roberto Moraes disse...

Até onde sei há negociações, assim como na área do lado que foi da UCN da OSX, mas nada fechado.

Roberto Moraes disse...

Até onde sei há negociações, assim como na área do lado que foi da UCN da OSX, mas nada fechado.

Unknown disse...

É por essas e outras atrapalhadas já cometidas no passado pelo pessoal da LLX, é que surgiu o projeto do complexo portuário Itaporto Offshore Alfandegário Carapebus, que esta sendo desenvolvido pela Agência de Desenvolvimento Regional do Norte e Noroeste do Estado do Rio de Janeiro - ADRENNERJ, em parceria com investidores Árabes, Espanhois, Africanos e Franceses que fazem parte da carteira de investimento da agência. Em breve será lançado a Pedra Fundamental do Itaporto no município de Carapebus.

Anônimo disse...

Escreveu o Prof.: "Todos questionam os valores de ação feito por um laudo elaborado por um banco contratado e que indicou o valor de R$ 1,15 ou R$ 11,50 se for considerado o valor da ação já agrupada em dez." Há inexatidão. EIG tão-somente manifestou intenção em realizar OPA a R$ 11,50 por ação. Assembleia designou como perito Ernst & Young cujo laudo deve ser apresentado na 2ª quinzena de março. A depender da avaliação, poderá EIG confirmar ou não a OPA. O valor com o qual EIG acena - frise-se, no plano meramente das intenções - está muito aquém do potencial do empreendimento projetado não apenas pelos minoritários (entre os quais me acho), como também pelo próprio CEO da EIG em declarações à imprensa o ano passado. Sds.