MPF diz ter provas em sobra

O procurador da República, Eduardo de Oliveira disse hoje pela manhã que ele não teria pedido o afastamento do prefeito - que foi acatado pelo juiz 1ª Vara Federal em Campos, Fabrício Antônio Soares - de uma cidade tão importante como Campos, se não tivesse provas concretas e substanciais dos envolvidos, entre eles o prefeito. O procurador informou também que por conta disso foi também acatado poe juiz, o pedido de seqüestro de todos os bens das pessoas indiciadas tanto gestores quanto empresários. No Rio, todos os primeiros depoimentos dos detidos na Operação Telhado de Vidro já foram concluídos na Superintendência da Polícia Federal e assim tinham sido transferidos para a Delegacia da Polinter, no bairro de Benfica, também no Rio de Janeiro. Nas próximas horas o procurador deve pedir a prorrogação do período de prisão preventiva, de cinco para trinta dias da maioria dos detidos.