Porto do Açu: duas perguntas!

Por que não se aproveita a obra de recuperação da BR-356 entre Campos e São Jão da Barra, quando está prevista a troca de toda a base da pista para que a nova suporte maiores cargas e não se faz logo, a duplicação de todo este trecho e também a sua ligação com a BR-101?. O investimento seria relativamente pequeno diante da magnitude do que está sendo para lá projetado. Não acredito que o grupo EBX se furtasse de participar, até pelos seus compromissos de redução do impacto ambiental e social do empreendimento sobre a região. Segunda: Como seria usado o trecho ferroviário de 45 quilômetros entre a base operacional da RFFSA, atualmente concedida pela ANTT, à Ferrovia Centro Atlântica (FCA) para interligar esta modal de transporte marítimo e ferroviário? Na reunião realizada na Firjan Campos há cera de dois meses, um dos representantes da LLX disse que, por enquanto só havia um memorando de entendimento entre as empresas, nada além. Porém, sabe-se que a área de vendas da empresa de logística LLX está vendendo esta possibilidade aos empresáros interessados em escoar suas vendas pelo Porto do Açu. Para a região a alternativa significará um menor impacto do que o tráfego constante de grandes caminhões em direção ao porto.