quinta-feira, março 03, 2011

PIB brasileiro faz BRIC virar CIB

O crescimento PIB brasileiro de 2010, divulgado hoje, pelo IBGE, de 7,5%, o maior desde 1986, no mundo todo, só perdeu para China que cresceu 10,3% e para a Índia com 8,6%. A média de crescimento mundial foi de 5%. A evolução do PIB dos países em 2010 ficaram na seguinte classificação: China: 10,3%; Índia: 8,6%; Brasil: 7,5%; Coreia do Sul: 6,1%; México: 5,5%; Japão: 3,9%; Rússia: 3,8%; Alemanha: 3,6%; EUA: 2,9%; França: 1,5%; Portugal: 1,4%; Reino Unido: 1,4%; Itália: 1,1%; Espanha: -0,1%; Grécia: -4,5%. No comparativo da riqueza por habitante, o PIB per capita, no Brasil foi de US$ 10,3 mil no final de 2010. Nesta comparação o Brasil ficou atrás da Rússia, com US$ 15,1 mil, e da África do Sul, agora também incluída no grupo dos Brics, com US$ 10,4 mil. A seguir vieram a China, com US$ 6,6 mil, e a Índia, com US$ 3,1 mil. Comentário do blog: Goste-se ou não, fato é que só com um crescimento destes é possível explicar o crescimento do número de empregos e vagas geradas no mercado de trabalho, o aumento da arrecadação governamental. Porém, mais importante que o crescimento econômico são os dados do desenvolvimento social que acaba alimentando o primeiro, numa círculo virtuoso, onde o cuidado deve ser apenas, mas não menos importante, o crescimento da inflação pela falta de incapacidade de atendimento da demanda pelo crescimento do consumo gerado pelo aumento da inclusão social, emprego e melhoria dos salários. Que o nosso país continue aproveitando este mometo de oportunidades, também para reduzir as desigualdades!

2 comentários:

Anônimo disse...

E viva o Plano Real, o câmbio flutuante e o regime de metas de inflação (políticas que o Lula deu continuidade)!

Só não pode é agora deixar a inlação voltar, pois aí esse "bibão" não valherá de nada.

Manoel Ribeiro disse...

So não podemos esquecer de uma coisa: qualificação de mão de obra. Só para se ter uma idéia, existem hoje no Brasil cerca de 20mil vagas de padeiro e confeiteiro em aberto, porque não se consegue gente. Será que não existem 20mil chefes de familia que recebem bolsa-família que poderiam fazer um curso de 4 ou 5 meses para reencher essas vagas???
Nada contra política social, mas se ela não vier acompanhada de uma política de qualificação profissional teremos as melhores vagas ocupadas por estrangeiros - vide Macaé).
Como dizem, política social tem que ter data pra começar e pra acabar; nesse meio tempo o jagunço tem que arrumar alguma coisa pra fazer...