segunda-feira, abril 02, 2012

Aninha da UFF fala em entrevista sobre os “equívocos da desapropriação de terras” para a construção do Porto do Açu

A professora Ana Maria Costa, professora e coordenadora de Extensão do Polo da UFF em Campos explica, em entrevista ao Instituto Humanitas da Unisinos, os questionamentos em relação ao processo de desapropriação dos pequenos proprietários do Açu, o quinto distrito de São João da Barra, e também sobre a implantação do Complexo Logístico-industrial. Para ler a entrevista completa clique aqui.

3 comentários:

Wilson Carvalho disse...

Concordo com quase tudo que você respondeu. Mesmo porque não seria saudável a concordância plena, pois não sobraria espaço para adversidade de pensamentos. Para quem estuda um pouco mais do que os demais, percebe a dificuldade de entendimento e raciocínio das pessoas envolvidas nesse processo.
Tem conhecimentos que só adquirimos quando nos transformamos em pessoas melhores em diversos aspectos.
Como ser uma pessoa melhor dentro de um contexto tão inferior, onde tem Um empresário bom apenas em alguns aspectos, políticos néscios ávidos por promoções políticas do tipo eu fiz e ganhei e a força burra obedecendo e pedindo respeito por sua pseudo autoridade. Uma pena que do outro lado temos pessoas suadas, cansadas do trabalho e de ver todo seu esforço de uma vida ir parar nas mãos desse estado de abutres comedores de voto. A minha posição pessoal seria a da não reação, mas não posso deixar de narrar partes de um filme que assisti no final da década de 80.
Uma família de fazendeiros composta de Marido, Mulher, dois meninos 14 e 10 anos e uma menina de uns 6 anos. Recebe uma notificação de desapropriação de suas terras por que uma empresa ia se instalar ali e com prazo de saída que não foi cumprido. Resumindo: Enquanto o pai atirava com sua arma de caça, que de forma estratégica foram posicionada nas arvores em frente a casa da fazenda, seus filhos davam cobertura a seu pai numa luta de vida ou morte, atirando contra a força policial enquanto seu pai se posicionava melhor para defender sua família. Quando seu pai foi atingido. O garoto de 14 anos não perdeu mais nenhuma bala, todas certeiras enquanto seu irmão carregava as armas. Sua mãe foi em socorro do marido com a precisa cobertura desse herói e quando quase todos estava batendo em retirada, surge um helicóptero que acidentalmente ou não foi abatido pelo pequeno de 8 anos de idade acertando em cheio na sucção da turbina. Até que o fato chegou a presidência e descobriram que essa expulsão era ilegal e a polícia Federal entrou em ação prendendo os policiais envolvidos. A família não foi processada por que exerceu seu direito de defesa da vida e de sua propriedade, os dois Heróis de 14 e 10 anos foram condecorados por desde novos saberem defender seus direitos e é de pessoas assim que ainda precisamos para acordar essas feras burras que ainda existem em nosso planeta. Uma pena que não pude escrever até o final no campo desta entrevista. Espaço pequeno demais para se manifestar.

Roberto Moraes disse...

Caro Wilson,

O tamanho deste espaço é feito pela blogger e não tenho como alterá-lo. Porém, uma alternativa é continuar a escrever em tantos outros comentários quanto desejar.

Para manter o leitor atento coloque um continua... no outro comentário.

Abs.

Wilson Carvalho disse...

Caro Roberto Moraes, no caso não me referi ao seu Blogger, que no caso consegui ir até fim. Me referi ao Blogger onde estava a entrevista. Mas valeu a dica.