domingo, junho 10, 2012

“Que mundo tão parvo, onde para ser escravo é preciso estudar!”

Crise e protestos na canção em Portugal
O grupo musical português Deolinda está fazendo sucesso com canções de protesto que marcam a posição dos jovens:

“Sou da geração sem remuneração e nem me incomoda esta condição. Porque isto está mal e vai continuar... já é uma sorte eu poder estagiar!”

A canção “Parva Que Eu Sou” que é do ano passado diz mais: “Que mundo tão parvo, onde para ser escravo é preciso estudar!”

A juventude em Portugal, Espanha e Grécia, assim como antes, busca espaços na cultura para se rebelar contra a interminável crise que os atinge, parece que mais fortemente.
Fonte: Caderno “Eu&Fim de Semana” do Valor.

2 comentários:

Anônimo disse...

Triste vermos uma cidade...CONFORMADA diante dos DESCALABROS que lhe acontecem.Nosso pais vizinho,a Argentina,seus CIDADÃOS fazem panelaços a toda insatisfação e na cidade dos BILHÕES, com um dos IDH vergonhosos a letargia( ou será cooptação DESCARADA?)é ABSURDA.

xacal disse...

Opa, alto lá ô pá...

Necessária se faz a distinção: Na Argentina quem bate panela é a classe mé(r)dia (sempre ela, a "prostituta das classes sociais"), descontente porque o governos deu freios a especulação em dólar promovida pelo excesso de liquidez...

Legítima manifestação, talvez, mas sem qualquer conexão com a grita dos europeus...


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Já por aqui, estamos condenados a leniência e a preguiça que a opulência nos trás...a doença do petróleo....

quem faz o sapo pular é a necessidade...