quinta-feira, outubro 03, 2013

Parque da cidade

O blog já tocou neste assunto muitas vezes aqui no blog. Já lembrou que a aprovação da ideia foi feita na Conferência da Cidade de 2003 e depois de 2005.

Depois, em 2006 tocamos no assunto aqui neste espaço mais uma vez como se pode ver na imagem abaixo, inclusive sugerindo área.

Depois voltamos a falar do assunto diversas outras vezes, ainda em 2006, 2006, 2009, 2012...) O Gustavo Oviedo também em seu blog já tratou do tema mais de uma vez em seu blog (veja aqui).
Sugestão de localização do parque feita pelo blog em postagem anterior

Agora, por vias transversas, o Ministério Público do Trabalho (MPT) em acordo com a PMCG fechou a proposta de um parque com o mínimo de 100.000 m². (Leia sobre o assunto em postagem do blog aqui).

Não seria demais dizer que a área urbana de nosso município já comporta a necessidade de dois parques, um, em cada margem do Rio Paraíba do Sul. Além da área sugerida há outros espaços na região de Guarus que comportaria também um parque.

Pode-se começar com um e avançar e pode-se também delimitar a área e preparar a instalação de um parque, com diversos equipamentos e instalações, sendo feito em duas etapas. Sabemos que os shoppings não gostam destas áreas públicas de lazer, esportes e cultura, mas, as áreas urbanas das cidades necessitam destes espaços que dão o refresco para uma vida menos estressante.

Enfim, bom que a sociedade e o legislativo acompanhem o processo de implantação desde a desapropriação, projeto e implantação. E, sigamos em frente!




7 comentários:

Anônimo disse...

100.000 metros quadrados é muito pouco.

Tem que ter no mínimo 800.000 metros quadrados.

Se puder ser 1.000.000, como sugerido na imagem deste post, melhor ainda.

Deem uma olhada no mapa da cidade de Londres. Dá para ver que lá existem dezenas de parques espalhados por toda a cidade, com variados tamanhos.

Toda cidade deve ter um grande parque, principalmente aquelas que não são banhadas pelo mar.

Anônimo disse...

A sugestão do local achei perfeita, não me conformo em não existir um parque de verdade aqui, não temos pra onde correr nessa cidade asfixiante. É muito frustrante e incômodo, viver em um lugar onde não se respire,onde não existe o belo, o agradável e o caos prevalece por toda parte.

Anônimo disse...

Boa Tarde,Roberto.

Gostaria de contribuir com a discussão, sugerindo a área da antiga rede ferroviária, que está abandonada em alguns trechos e sub utilizada ou invadida em outros. E atualmente pertence ao Patrimônio da União ou seja pertence ao governo federal, que certamente, para esse fim, a entregaria ao município sem custos. É somente vontade e decisão politica, não precisa desapropriar nada e muito menos pagar indenizações milionárias aos proprietários de terra.

A construção de um parque nesse espaço, que ocupa um extenso trecho da área central da cidade e a dividi ao meio, impedindo o seu crescimento uniforme e dificultando o acesso de pessoas e veículos entre os dois lados, traria uma grande transformação urbana dessa área e de nossa cidade. Além do baixo custo para implantação, possibilitaria a melhora do fluxo de pessoas e veículos entre os dois lados da cidade,porque devido a essa barreira urbana, isso só é possível em três pontos (nas Avenidas XV de Novembro, Alberto Tores e a Nilo Peçanha), que já estão bastante saturadas.

Porém, antes de tudo, torço que a prefeitura cumpra com o acordo firmado e a cidade ganhe um parque público que permita o lazer da população ao ar livre.

Anônimo disse...

Já pensou uma cracolândia de 1.000.000 m²?

Roberto Moraes disse...

Não podemos ficar nos trancando em shoppings, como se fosse a catedral do consumo e da segurança.

É isto que parece sinalizar o comentário acima.

douglas da mata disse...

Cracolândia realmente é um flagelo...Ninguém gostaria de imaginar que nossos territórios públicos sejam transformados em espaços para a decomposição humana.

Mas a cracolândia só é a ponta mais suja e degradante de uma sociedade que proíbe algumas drogas, e as incentiva, como em praças de alimentação (temos também os quiosques nas praças públicas, ao lado de brinquedos infantis), onde os nossos hommers simpsons (como este aí de cima) se entopem de toneladas de litros de cerveja e outras formas de álcool, ensinando seus rebentos como se drogar legalmente e ainda sair dirigindo por aí...

É tudo uma questão de perspectiva...

A meu ver, não enxergo muita diferença entre um "cracudo", e um "gente de bem" bêbado como um gambá...quer dizer: o "cracudo" talvez seja mais inofensivo, porque não dirige uma arma de meia tonelada, último tipo...

As delegacias e hospitais (e os IML) estão cheios deste tipo de gente que imagina que o diabo sempre seja o outro...

douglas da mata disse...

PS: só para alterar o fim:

As delegacias e hospitais (e os IML) estão cheios deste tipo de gente que imagina que o diabo sempre seja o outro...

Leia-se:

As delegacias e hospitais (e os IML) estão cheios deste tipo de gente que imagina que o diabo sempre seja o outro...Estão cheios também das VÍTIMAS deste pessoa que não usa crack...