terça-feira, maio 13, 2008

Decisão judicial afasta Dr. Herbert da direção do Beda (IMNE)

Uma decisão judicial fruto de uma disputa entre irmãos levou o juiz Dr. Carlos Azeredo a nomear, o advogado Dr. Marcos Bruno, como administrador do grupo empresarial dono da maior estrutura particular de saúde no município de Campos. É possível que as partes recorram da decisão ainda hoje. O fato pode trazer desdobramentos para o problema do atendimento aos doentes de câncer, antes atendidos pelo OncoBeda, uma das empresas do grupo empresarial.

4 comentários:

Anônimo disse...

Hi friends, hoje temos no jornal "Falha das Manhãs" a informação de que Marcelinho, da CDL deseja ser Prefeito de nossa cidade, certamente, se eleito for, fará uma administração de Mérida.
Duro será aguentar a Campanha eleitoral. Já pensaram? Placas de mérida espalhadas pela cidade, fotos de mérida espalhadas pelo chão e os jingles and slogans:

Povo de Campos,
votem certo dessa vez,
para prefeito da planície,
muita mérida para vocês.

beijinhos de Amaro "O Bicho Cão"!

Anônimo disse...

Tá lançado o novo slogan da PMCG...

Sem IPTU seu bolso fica mais leve este ano!

Anônimo disse...

professor roberto sabe informar se é verdade que o saiu rockfeller da prefeitura e em seu lugar entrou um dos donos da empreiteira imbe

Anônimo disse...

Outra decisão que por meio de justiça e por meio de coerência deveria ser tomada seria o afastamento da Dra Laura da direção do CEPLIN, simplesmente pelo fato da mesma administrar tal instituição com "mãos de ferro", desrespeitando as leis trabalhistas principalmente por obrigar médicos e enfermeiros a abrir firma para prestação de serviços "terceirizados" ao grupo, esquivando-se do vínculo empregatício dos mesmos à instituição, além de pormenores que envolvem questões administrativas hospitalares sérias a ponto de intervenção do CRM, COREN, Ministério do Trabalho e Ministério Público. Porém, a política do terror impera por lá, de forma que seus funcionários, praticamente vivem pela instituição, devido a longas escalas de trabalho e também pelo fato de não poderem nem mesmo, prestar concursos públicos e viver suas vidas normalmente, como qualquer trabalhador legalmente amparado pela CLT. Quando questionam tais métodos, são eliminados do grupo.