sábado, outubro 23, 2010

A confusão e o embaralhamento que Serra tenta produzir sobre a exploração de petróleo no Brasil!

Um dos spots da campanha do Serra na TV diz que o governo atual vendeu campos de petróleo a empresas privadas. Parece mais uma tentativa vã de misturar tudo para que na confusão, ele possa ter algum resultado. Quem quebrou o monopólio do petróleo dado exclusivamente à Petrobras foi o presidente FHC e, o então, ministro do Planejamento, Serra. Quem instalou as agências reguladoras, especialmente neste caso, a ANP (Agência Nacional de Petróleo) para fazer estes leilões dos campos de petróleo foi FHC/Serra. Quem dividiu as áreas de produção da Petrobras em Unidades de Negócio visando vendê-las em partes mais adiante, também foi o governo FHC. E agora os responsáveis pela participação de empresas privadas é o atual governo? Este, quando descobriu os campos no pré-sal, imediatamente suspendeu os novos leilões. O Serra até pode ter mudado suas opiniões, antes privatistas, diante da pressão dos eleitores, mas não é correto fazer toda este embaralhamento. De mais a mais, eles (FHC/Serra) sempre defenderam que era necessário cumprir os contratos assinados e acusaram que o governo Lula não iria fazer isto, mas está fazendo. Assim, as empresas vencedoras dos leilões têm todo o direito de explorar e produzir nas áreas adquiridas. De resto, é interessante observar que o 2º turno é efetivamente muito didático para a população perceber as diferenças, embora, tenha quem queira confundir e embaralhar as coisas.

12 comentários:

Anônimo disse...

E por que então o Governo do Lula não revogou a lei do petróleo, que criou o regime de concessões para a exploração do petróleo?

Se é contra, deveria ter revogado a lei do petróleo, ou não ter feito mais leilão algum.

A ANP, sob o comando do PT, realizou leilões para novas concessões. Está verdade o que diz o Serra na televisão.

Anônimo disse...

Roberto eu sei que você é Dilma, e está perdendendo um pouco de credibilidade junto aos seu leitores, que prefeririam que tivesseis mais imparcialidade em sua postura!

Anônimo disse...

Serra é mestre em tentar confundir a opinião pública, mas pelo resultado das pesquisas não está conseguindo não!

Maria José

Anônimo disse...

Meu caro,

Não fale bobagem.
Não há revogação de lei.

A Lei é aprovada no Congresso.

O PSDB queria que o PT não cumprisse os contratos estabelecidos durant o mandato deles para que o caos se instalasse.

Porém, o país é outro.
Com a Petrobras nas mãos deste novo governo ele pode descobrir o pré-sal que não interessava a nenuma empresa particular.

Só por isso, temo hoje o que comemorar.

Os tucanos não admitem isto.
O país hoje é muito melhordo que antes. Viva Lula. Viva Dilma13.

Anônimo disse...

escândalo tucano do petróleo e a tentativa de privatizar a Petrobrás
A publicação de um extrato do livro “O Brasil privatizado”, de Aloysio Biondi, fez sucesso entre nossos leitores. Recebemos vários pedidos para que continuássemos a publicar os textos de Biondi sobre os anos em que Fernando Henrique e Serra devastaram o país. Por várias razões, recomendamos a estes leitores que recorressem à biblioteca digital da Fundação Perseu Abramo, onde poderão encontrar o livro de Biondi.
No entanto, depois que Serra e outros tucanos saíram, quase aos berros, para negar seus planos de privatizar o pré-sal e para negar que tenham tentado privatizar a Petrobrás, resolvemos republicar os trechos de “O Brasil privatizado” sobre a ação lesa-pátria do governo Fernando Henrique, com seu ministro do Planejamento, José Serra, na área do petróleo.
Na época, o pré-sal ainda não fora descoberto. Mas o que eles fizeram nas áreas em que a Petrobrás, até então, explorava petróleo é suficiente para que tenhamos uma ideia de quais são os planos dessa quadrilha – não conseguimos encontrar termo mais adequado – para o pré-sal.
Há algo que Biondi ressalta: como aquele governo impediu o Brasil de chegar à autossuficiência petrolífera. O autor, falecido no ano 2000, infelizmente, não pôde ver o Brasil atingindo a autossuficiência – em abril de 2006, quando a produção superou o consumo pela primeira vez na História do Brasil. Mas, para se atingir esta meta, foi necessário afastar o bando que estava no poder quando Biondi escreveu seu livro, derrotar Serra e eleger o presidente Lula.
O principal conselheiro de Serra para a área energética, David Zylbersztajn, declarou-se, há alguns dias, favorável à privatização do pré-sal. Denunciado por Dilma Rousseff, disse que era “apenas” a favor de manter o regime de concessões – a criminosa lei do petróleo de Fernando Henrique – no pré-sal. Razão, evidentemente, tem o atual presidente da Petrobrás, Sergio Gabrielli: manter as concessões às multinacionais no pré-sal (uma área onde, inclusive, inexiste o risco de não achar petróleo) é exatamente o mesmo que privatizá-lo.
Nos trechos que hoje reproduzimos, Biondi aborda a então “nova” lei do petróleo. Por exemplo: “com base na nova lei, a Petrobrás foi obrigada a entregar todos os estudos e relatórios de pesquisas que ela fez sobre as possíveis jazidas de petróleo no Brasil. Estudos e pesquisas de décadas, que custaram dezenas e dezenas de bilhões de reais à Petrobrás, isto é, ao povo brasileiro. E que foram entregues à Agência Nacional do Petróleo de graça, com um único objetivo: serem vendidos às empresas interessadas em participar das concorrências. O preço cobrado pela Agência? De novo, parece incrível: apenas 300 mil reais por todo o “pacote” de pesquisas que custaram bilhões de reais ao Brasil. Isso mesmo, 300 mil reais. E tem mais: as empresas que quiserem comprar os estudos relativos apenas a uma região do país poderão pagar uns 20 mil, 30 mil reais, qualquer trocadinho por eles”.
Estava em curso um processo de privatização da Petrobrás, já esquartejada em 40 partes, para ser vendida aos pedaços. O depravado Zylbersztajn (que, em 1998, quando tomou posse na Agência Nacional do Petróleo, disse, em seu discurso, aos representantes das multinacionais: “o petróleo é vosso!”) também aparece no livro de Biondi – prometendo vender as refinarias da Petrobrás.
C.L.

Anônimo disse...

escândalo tucano do petróleo e a tentativa de privatizar a Petrobrás
Livro de Aloysio Biondi, vale a pena ler:
Os anos em que Fernando Henrique e Serra devastaram o país. Por várias razões, recomendamos a estes leitores que recorressem à biblioteca digital da Fundação Perseu Abramo, onde poderão encontrar o livro de Biondi.
No entanto, depois que Serra e outros tucanos saíram, quase aos berros, para negar seus planos de privatizar o pré-sal e para negar que tenham tentado privatizar a Petrobrás, resolvemos republicar os trechos de “O Brasil privatizado” sobre a ação lesa-pátria do governo Fernando Henrique, com seu ministro do Planejamento, José Serra, na área do petróleo.
Na época, o pré-sal ainda não fora descoberto. Mas o que eles fizeram nas áreas em que a Petrobrás, até então, explorava petróleo é suficiente para que tenhamos uma ideia de quais são os planos dessa quadrilha – não conseguimos encontrar termo mais adequado – para o pré-sal.
Há algo que Biondi ressalta: como aquele governo impediu o Brasil de chegar à autossuficiência petrolífera. O autor, falecido no ano 2000, infelizmente, não pôde ver o Brasil atingindo a autossuficiência – em abril de 2006, quando a produção superou o consumo pela primeira vez na História do Brasil. Mas, para se atingir esta meta, foi necessário afastar o bando que estava no poder quando Biondi escreveu seu livro, derrotar Serra e eleger o presidente Lula.
O principal conselheiro de Serra para a área energética, David Zylbersztajn, declarou-se, há alguns dias, favorável à privatização do pré-sal. Denunciado por Dilma Rousseff, disse que era “apenas” a favor de manter o regime de concessões – a criminosa lei do petróleo de Fernando Henrique – no pré-sal. Razão, evidentemente, tem o atual presidente da Petrobrás, Sergio Gabrielli: manter as concessões às multinacionais no pré-sal (uma área onde, inclusive, inexiste o risco de não achar petróleo) é exatamente o mesmo que privatizá-lo.
Nos trechos que hoje reproduzimos, Biondi aborda a então “nova” lei do petróleo. Por exemplo: “com base na nova lei, a Petrobrás foi obrigada a entregar todos os estudos e relatórios de pesquisas que ela fez sobre as possíveis jazidas de petróleo no Brasil. Estudos e pesquisas de décadas, que custaram dezenas e dezenas de bilhões de reais à Petrobrás, isto é, ao povo brasileiro. E que foram entregues à Agência Nacional do Petróleo de graça, com um único objetivo: serem vendidos às empresas interessadas em participar das concorrências. O preço cobrado pela Agência? De novo, parece incrível: apenas 300 mil reais por todo o “pacote” de pesquisas que custaram bilhões de reais ao Brasil. Isso mesmo, 300 mil reais. E tem mais: as empresas que quiserem comprar os estudos relativos apenas a uma região do país poderão pagar uns 20 mil, 30 mil reais, qualquer trocadinho por eles”.
Estava em curso um processo de privatização da Petrobrás, já esquartejada em 40 partes, para ser vendida aos pedaços. O depravado Zylbersztajn (que, em 1998, quando tomou posse na Agência Nacional do Petróleo, disse, em seu discurso, aos representantes das multinacionais: “o petróleo é vosso!”) também aparece no livro de Biondi – prometendo vender as refinarias da Petrobrás.
C.L.

Anônimo disse...

Só pra lembrar aos esquecidos:

AS CINCO MUDANÇAS CONSTITUCIONAIS PROMOVIDAS POR FHC:

1) Mudou o conceito de empresa nacional. A Constituição de 1988 havia estabelecido uma distinção entre empresa brasileira de capital nacional e empresa brasileira de capital estrangeiro. As empresas de capital estrangeiro só poderiam explorar o subsolo brasileiro (minérios) com até 49% das ações das companhias mineradoras. A mudança enquadrou todas as empresas como brasileiras. A partir dessa mudança, as estrangeiras passaram a poder possuir 100% das ações. Ou seja, foi escancarado o subsolo brasileiro para as multinacionais, muito mais poderosas financeiramente do que as empresas nacionais. A Companhia Brasileira de Recursos Minerais havia estimado o patrimônio de minérios estratégicos brasileiros em US$ 13 trilhões. Apenas a companhia Vale do Rio Doce detinha direitos minerários de US$ 3 trilhões. FHC vendeu essa companhia por um valor inferior a que um milésimo do valor real estimado.

2) Quebrou o monopólio da navegação de cabotagem, permitindo que navios estrangeiros navegassem pelos rios brasileiros, transportando os minérios sem qualquer controle;

3) Quebrou o monopólio das telecomunicações, para privatizar a Telebrás por um preço abaixo da metade do que havia gastado na sua melhoria nos últimos 3 anos, ao prepará-la para ser desnacionalizada. Recebeu pagamento em títulos podres e privatizou um sistema estratégico de transmissão de informações. Desmontou o Centro de Pesquisas da empresa e abortou vários projetos estratégicos em andamento como capacitor ótico, fibra ótica e TV digital;

4) Quebrou o monopólio do gás canalizado e entregou a distribuição a empresas estrangeiras. Um exemplo é a estratégica Companhia de Gás de São Paulo, a COMGÁS, que foi vendida a preço vil para a British Gas e para a Shell. Não deixou a Petrobrás participar do leilão através da sua empresa distribuidora. Mais tarde, abriu parte do gasoduto Bolívia-Brasil para essa empresa e para a Enron, com ambas pagando menos da metade da tarifa paga pela Petrobrás, uma tarifa baseada na construção do Gasoduto, enquanto que as outras pagam uma tarifa baseada na taxa de ampliação.

5) Quebrou o Monopólio Estatal do Petróleo, através de uma emenda à Constituição de 1988, retirando o parágrafo primeiro, elaborado pelo diretor da AEPET, Guaracy Correa Porto, que estudava direito e contou com a ajuda de seus professores na elaboração. O parágrafo extinto era um salvaguarda que impedia que o governo cedesse o petróleo como garantia da dívida externa do Brasil. FHC substituiu esse parágrafo por outro, permitindo que as atividades de exploração, produção, transporte, refino e importação fossem feitas por empresas estatais ou privadas. Ou seja, o monopólio poderia ser executado por várias empresas, mormente pelo cartel internacional;

Anônimo disse...

Só pra lembrar
CINCO MUDANÇAS CONSTITUCIONAIS PROMOVIDAS POR FHC:

1) Mudou o conceito de empresa nacional. A Constituição de 1988 havia estabelecido uma distinção entre empresa brasileira de capital nacional e empresa brasileira de capital estrangeiro. As empresas de capital estrangeiro só poderiam explorar o subsolo brasileiro (minérios) com até 49% das ações das companhias mineradoras. A mudança enquadrou todas as empresas como brasileiras. A partir dessa mudança, as estrangeiras passaram a poder possuir 100% das ações. Ou seja, foi escancarado o subsolo brasileiro para as multinacionais, muito mais poderosas financeiramente do que as empresas nacionais. A Companhia Brasileira de Recursos Minerais havia estimado o patrimônio de minérios estratégicos brasileiros em US$ 13 trilhões. Apenas a companhia Vale do Rio Doce detinha direitos minerários de US$ 3 trilhões. FHC vendeu essa companhia por um valor inferior a que um milésimo do valor real estimado.

2) Quebrou o monopólio da navegação de cabotagem, permitindo que navios estrangeiros navegassem pelos rios brasileiros, transportando os minérios sem qualquer controle;

3) Quebrou o monopólio das telecomunicações, para privatizar a Telebrás por um preço abaixo da metade do que havia gastado na sua melhoria nos últimos 3 anos, ao prepará-la para ser desnacionalizada. Recebeu pagamento em títulos podres e privatizou um sistema estratégico de transmissão de informações. Desmontou o Centro de Pesquisas da empresa e abortou vários projetos estratégicos em andamento como capacitor ótico, fibra ótica e TV digital;

4) Quebrou o monopólio do gás canalizado e entregou a distribuição a empresas estrangeiras. Um exemplo é a estratégica Companhia de Gás de São Paulo, a COMGÁS, que foi vendida a preço vil para a British Gas e para a Shell. Não deixou a Petrobrás participar do leilão através da sua empresa distribuidora. Mais tarde, abriu parte do gasoduto Bolívia-Brasil para essa empresa e para a Enron, com ambas pagando menos da metade da tarifa paga pela Petrobrás, uma tarifa baseada na construção do Gasoduto, enquanto que as outras pagam uma tarifa baseada na taxa de ampliação.

5) Quebrou o Monopólio Estatal do Petróleo, através de uma emenda à Constituição de 1988, retirando o parágrafo primeiro, elaborado pelo diretor da AEPET, Guaracy Correa Porto, que estudava direito e contou com a ajuda de seus professores na elaboração. O parágrafo extinto era um salvaguarda que impedia que o governo cedesse o petróleo como garantia da dívida externa do Brasil. FHC substituiu esse parágrafo por outro, permitindo que as atividades de exploração, produção, transporte, refino e importação fossem feitas por empresas estatais ou privadas. Ou seja, o monopólio poderia ser executado por várias empresas, mormente pelo cartel internacional;

Anônimo disse...

Só pra lembrar
CINCO MUDANÇAS CONSTITUCIONAIS PROMOVIDAS POR FHC:

1) Mudou o conceito de empresa nacional. A Constituição de 1988 havia estabelecido uma distinção entre empresa brasileira de capital nacional e empresa brasileira de capital estrangeiro. As empresas de capital estrangeiro só poderiam explorar o subsolo brasileiro (minérios) com até 49% das ações das companhias mineradoras. A mudança enquadrou todas as empresas como brasileiras. A partir dessa mudança, as estrangeiras passaram a poder possuir 100% das ações. Ou seja, foi escancarado o subsolo brasileiro para as multinacionais, muito mais poderosas financeiramente do que as empresas nacionais. A Companhia Brasileira de Recursos Minerais havia estimado o patrimônio de minérios estratégicos brasileiros em US$ 13 trilhões. Apenas a companhia Vale do Rio Doce detinha direitos minerários de US$ 3 trilhões. FHC vendeu essa companhia por um valor inferior a que um milésimo do valor real estimado.

Anônimo disse...

Veja, votei em Lula pelo menos três vezes. Não me arrependo. Lula é brilhante sobre vários aspectos pessoais e como estadista. Um de seus méritos é ser responsável em dar continuidade e ampliar o programa bolsa familia gerido no governo FHC; outro seria manter os
ganhos da Petrobrás a partir de seu capital aberto também no governo FHC, sem perder o comando estatal, transformando assim a Petrobrás numas das maiores empresas do mundo em valor de mercado. Mas assim como Fernando também ampliou a divida interna pagando um absurdo de juros aos bancos. Isto é, a confusão esta na forma como ambos governam: muito parecidos nos erros e nos acertos.
Essencialmente o PT mudou muito, se distanciou de sua origem com Sarney e cia. Mas é compreensível. É a tal governabilidade.

Agora daí a fabricar um candidato. É demais. Gostaria de ver um Mercadante, talvez uma Marta como candidatos, ambos conhecidos pela maioria.
Nesse caso eu ficaria na dúvida entre PT e Serra. Mas com Dilma não tenho dúvida: É SERRA - alguém com história de parlamentar e governante. Mesmo discordando desse serra. Esse eu conheço. Eu e o Jurista HELIO BICUDO. Aliás, Um petista me disse que ele(HELIO) está GAGÁ. Que falta de consciência
e respeito a uma figura fundamental para democratização desse país. Com tudo isso os Governos de FHC E LULA vem aprimorando a democracia no Brasil.
Num futuro não muito distante podemos ter uma Marina Silva, Heloisa Helena. Não confundamos bolívia e discursos bolivarianos com qualidade de vida para população. Puxa, falei demais. Desculpe Roberto. Pode cortar o que quiser. Se quiser publicar...rss

Anônimo disse...

Pois é, foram essas mudanças que foram promovidas por FHC que gerou investimentos, empregos, desenvolvimento, descoberta do petróleo no pré-sal e tudo o mais que o PT tenta esconder e dizer que são conquistas do Governo do Lula.

A política economica do Lula é a mesma do FHC, sem o PT para trabalhar contra. A mesmíssima política: câmbio flutuante, metas de inflação e lei de responsabilidade fiscal.

A política é a que o Henrique Meireles, um banqueiro, continuou.

Só que com a Dilma, a coisa vai para o brejo, pois ela não soube dirigir nem uma lojinha de produtos de 1,99.

Ela vai continuar sua política de "Erenices" e tudo vai degringolar, como tem ocorrido com os Correios.

A inflação vai sair do controle, pois o deficit público não para de crescer com o atendimento das demandas dos "companheiros"

Quem viver verá!

Anônimo disse...

Se realmente quisesse, o Lula teria revogado a Lei do Petróleo. Ele tem o congresso nacional na mão, com o PMDB ao seu lado.

E, mesmo com a Lei do Petróleo em vigor, os leilçoes só foram feitos pela ANP (também no Governo do Lula) porque o assim o Governo quis.

Essa história de privatização da Petrobras é factoide político, com o qual o PT sabe que o povão incauto é enganado.