quinta-feira, agosto 21, 2008

Um campista global-worker na cadeia produtiva da exploração do petróleo off-shore

O campista Clinio Amaral Junior tem 40 anos é casado com Eveline há 11 anos com quem tem dois filhos: Thales e Nickolas. Como hobbies Clínio tem preferência pela música que tocava nos intervalos do curso de Segurança do Trabalho no Cefet e no trabalho numa farmácia do Parque Nova Brasília. Como quase todo brasileiro, Clínio gosta ainda do futebol e agora que roda o mundo a trabalho passou a fazer isso também por lazer.
Clinio é daqueles sujeitos, bons de conversa, afável, pra cima como se diz na gíria. Construiu uma carreira profissional e uma família que se orgulha. É simples no trato e profundo na capacidade de realizar as coisas. Não se intimidou com o que considerava o seu conhecimento de inglês como básico, quando numa entrevista para ingressar no setor off-shore, as oportunidades se lhe abriram. Clinio mostrou que sabia se comunicar, se virar ganhou a vaga e a confiança dos gerentes. Até o embarque passado desenvolvia suas atividades na sonda Jim Cunningham junto com outros três profissionais com a responsabilidade de segurança do trabalho (RSTSs) um australiano, um egípcio e um irlandês no mar de Angola.
Neste novo embarque, ainda no litoral de Angola aonde chega após um vôo do Rio para Paris, Franfurt e Luanda, Clinio foi mandado arrumar o setor de Segurança do Trabalho na sonda Rig 140 trabalham onde está atuando junto com 2 angolanos e 1 escocês. Clinio lembra no e-mail que respondeu a entrevista que: “aqui não é necessário que o cara seja técnico de segurança para atuar. Basta experiência. Lógico que precisam fazer vários cursos no decorrer, tipo combate a incêndio avançado, homem de segurança de heliponto, entre outros. Quando eu digo que para ser TST no Brasil precisamos fazer 2 anos de curso. os caras ficam doidos, rs". Este é o Clinio. Leia a entrevista e conheça mais um pouco da carreira e das opiniões do Clinio Amaral:
1) Quando se formou no Cefet, onde trabalhou até chegar onde está?
Clinio: Eu me formei em 1993. Acredito que na quarta turma do curso Técnico de Segurança do Trabalho. Assim que me formei iniciei minha carreira como Técnica de Segurança do Trabalho na empresa de beneficiamento de laticínios, chamada SPAM, em Campos, que logo foi adquirida pela Parmalat. Após dois anos nessa empresa, recebi um convite para trabalhar no segmento off-shore, por intermédio do CEFET, na época, Escola Técnica Federal de Campos. Passei cinco anos trabalhando em empresas de médio porte nesse segmento e, em 2000 fui sondado para trabalhar na Transocean como Coordenador de Segurança e Treinamento. Aceitei o convite e permaneço na empresa até o dia de hoje, sendo que em 2006 assinei meu contrato internacional com a Transocean Intl, trabalhando um ano no Egito e atualmente em Angola.
Clique aqui e leia a entrevista na íntegra com o campista e petroleiro Clínio Amaral.

Um comentário:

thereza vasconcellos disse...

quero o msn do clinio