quarta-feira, agosto 29, 2012

"O melhor lugar do mundo é aqui"

“Depois de intenso sobrevoo nos assuntos de escala global, por conta da Rio+20, a proposta desta edição é descer ao térreo. Sabendo que a agenda macro não tem sustentação sem ações costuradas e articuladas em nível local, lançamos a seguinte provocação: as mudanças que queremos ver no mundo estamos conseguindo fazer no microcosmo – a começar das reuniões de condomínio e do bom-dia ao vizinho?
...

Mais que influenciar políticas públicas, inovador em termos
de articulação é romper com as caixinhas formais que separam o
que é governo do que é mercado e do que é sociedade.”

As questões acima são do editorial da publicação Página 22, do mês de agosto que pode ser lida na íntegra aqui. Vale também a entrevista com o Tião Rocha que fala da articulação, de governança e empoderamento das comunidades.

Um comentário:

Anônimo disse...

É claro que não estamos fazendo nada no micro. Todo mundo fala, mas não faz a sua parte. E eu não estou falando de separar o lixo. O grande lance é o CONSUMO. O que você está consumindo que não é sustentável? Simplesmente TUDO.
Como falar em sustentabilidade da produção sem primeiro mudar o modo de consumir? E no quesito consumir, ainda não tive a oportunidade de conhecer ninguem que queira abrir mão de suas relações de consumo em nome da sustentabilidade. Nem o mais ferrenho ambientalista (o que quer que isso signifique) quer abrir mão de seu conforto ou da sua família. Pode até esbravejar contra os excessos (que existem e precisam ser combatidos) mas jamais olha para o seu umbigo.