terça-feira, março 24, 2009

Palestra Upea/IFF: Rio Paraíba do sul - uma tragédia recorrente!

PS.: Atualizado às 11:28: Foto enviada on-line às 09:55 diretamente da Upea/IFF na BR-356 próximo a Barcelos. Palestra que foi ministrada pelo biólogo Guilherme Souza do Projeto Piabanha e assistida por cerca de 50 pessoas, inclusive angolanos que estão em Campos, num curso de seis semanas, em formação para atuar num dos 5 Centros Profissionais que o IFF, num Acordo de Coooeração, contribui com o governo daquele país africano.

4 comentários:

Anônimo disse...

De acordo com as informações que estão circulando no HGG, está para ocorrer nos próximos dias a primeira baixa no 1º escalão da saúde de Campos.

O superintendente do hospital e presidente da Fundação Geraldo Venâncio, Dr. Almir Salomão, já pediu exoneração do cargo, devido a falta de condições de trabalho e as pressões dos integrantes do governo Rosinha, sobre a administração da instituição.

Segundo se comenta dentre os profissionais de saúde, essa saída não será a única, muitos profissionais de saúde que acreditaram na proposta de mudança do novo governo e aceitaram ocupar cargos nos órgãos municipais de saúde, já se desencantaram com a forma da prefeita e seu grupo governar e estão dispostos a deixar os cargos, para não compactuar com o caos que se instalará em breve no setor.

Anônimo disse...

Paulo Feijó foi? Acredito que não. Eta sangue-suga!

Anônimo disse...

ô amigo das 10:46, cuidado com a telhado de vidro, vai arranjar advogados para te defender meu caro, deixa a nossa ROSINHA governar em PAZ!!!

Anônimo disse...

Ao que tudo indica o novo diretor do HGG será o Dr. Crespo, que já ocupa a direção médica.

Ao anônimo das 10:46, o maior ignorante é aquele que não quer ver. Antes de se apressar em defender aqueles que lhe pagam, procure se inteirar do assunto que está sendo tratado, para realizar uma defesa embasada. Se não fica somente o histerismo de uma amante mal amada.

Reafirmo, está faltando tudo(remedios, material de escritorio, etc) no HGG. Se não for tomada uma providencia urgente, diversos setores deverão fechar por falta de condições de trabalho. O que foi comprado pela gestão anterior está acabando e até a presente data nada entrou no hospital, para repor o que está sendo consumido.