terça-feira, outubro 16, 2012

Eike ganha de Landim também na 2ª instância

Do portal da UOL:

"O empresário Eike Batista venceu, em segunda instância, a disputa contra Rodolfo Landim, que foi executivo do Grupo EBX e presidiu a OGX, petroleira controlada pela holding. Por 3 votos a 0, a 19ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro julgou improcedente o pedido de Landim, que pedia indenização que, segundo o advogado de Batista, Sérgio Bermudes, poderia superar os R$ 600 milhões.

O pedido de Landim se baseava em um bilhete escrito a bordo de um avião por Eike, no qual prometia participações na EBX e na MMX.

O relator do processo na 19ª Câmara foi o desembargador Cláudio Brandão. Acompanharam o voto do relator os desembargadores Luciano Rinaldi e Denise Tredler.

"O tribunal entendeu que o bilhete que Eike escreveu em uma viagem aérea para Londres não tinha valor jurídico", disse Bermudes ao Valor.

Ainda cabe recurso da decisão."

PS.: Atualizado às 20:56: Por um quarto do valor que Eike deixará de pagar a Landim, pela sentença judicial ele planeja avançar para o setor imobiliário. Além da Cidade X, que está virando projeto de bairro, do Hotel Glória e outros prédios corporativos ele negocia:

"Eike Batista está fazendo o maior mistério em relação à compra do terreno do parque Terra Encantada, na Barra da Tijuca, avaliado em R$ 150 milhões. “Estamos em processo de fechamento”, disse, todo cauteloso. O bilionário quer montar um microbairro nesta área, que tem 350 mil m². “Zeca Pagodinho não diz que o problema da Barra é não ter um bar na esquina? Lá vai ter. Será um condomínio com toda a infraestrutura de um bairro planejado, mas como se fosse Ipanema.” Se ele moraria lá? “Moraria, claro.” Então tá."
Fonte: UOL Glamurama.

Atualizado às 21:12: Do Valor Online: Eike nega venda do estaleiro da OSX para a Sete Brasil:
"O empresário Eike Batista negou hoje a existência de negociação para a venda da OSX para a Sete Brasil ou para associação entre as duas companhias.

Nosso estaleiro nasceu muito bem desenhado. Acho que a Sete Brasil tem um negócio bem bolado, mas acho mais importante ficar separado”, disse Batista. “Eventualmente, se juntar, fica até grande demais. Não é aconselhável por razões estratégicas, até”, acrescentou.

Eike negou ainda a negociação de 49% da sua companhia de exploração de ouro AUX para um fundo do Catar. “Está errado. Isso são as fofocas que falam por aí.”

De acordo com ele, a venda pode ser de uma parcela menor da companhia. “Pode ser 10%, pode ser 30%”, disse.

Sobre uma recente viagem internacional, Eike frisou que o Catar representou apenas 17% do seu tempo de viagem, mas não comentou quais foram os demais destinos. Para ele, o recente financiamento de R$ 1,5 bilhão em recursos do Fundo de Marinha Mercante (FMM) para a OSX, anunciado ontem, mostra a solidez do negócio e confirma “que o projeto é de interesse nacional”.

“As pessoas esquecem que tem quase R$ 3 bilhões em dinheiro meu lá dentro. Não é brincadeira”, ressaltou.

Ele não confirmou a negociação entre OSX e Ocean Rig para a construção de cinco sondas de perfuração que serão afretadas pela estrangeira para a Petrobras.

O empresário comemorou ainda a vitória conquistada hoje, na Justiça do Rio, sobre Rodolfo Landim, ex-executivo do grupo EBX e que cobrava uma indenização superior a R$ 600 milhões de Batista.

“A verdade liberta. Estou me sentindo mais leve”, disse."

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